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Nada melhor que começar o ano assim...



Obedeci-lhes para lhes dar o máximo prazer. Para retirar deles o meu próprio prazer...
E senti-me como há muito não me sentia.
Um a deslizar-me pela boca profundamente, outro a rasgar-me a carne com urgência...

Sem palavras desnecessárias, as nossas roupas ficaram espalhadas pelo chão, à porta do apartamento agora com três residentes.
Com copos de champanhe em mãos, lembro-me de um último pormenor a que prestei atenção antes de iniciar a dita sociedade a três. Não me sentia eu ali! Há muito que queria repetir a experiência em tempos vivida.
Agora seria diferente. Não ressuscitavam sentimentalismos dentro de mim, seria apenas prazer. Prazer carnal e nada mais...
Sem pensar duas vezes, entreguei-me de corpo e alma ao total realismo que estava prestes a viver de novo.
Mostrando-me desprovida de qualquer preconceito incómodo, despi o meu corpo num ápice, ficando totalmente à mercê de dois homens completamente inundados de prazer.
Senti a boca de Adriano a percorrer o meu pescoço e as suas mãos a apertarem os meus seios volumosos. Quim deliciava-se a enterrar a sua língua no meu clitóris, obrigando-me a delirar.
Sentia-me nas nuvens, enquanto beijada e desejada daquela maneira tão intensa.
Sentia um prazer enorme a percorrer-me o corpo e a mente.
Não aguentando mais o desejo que me dominava, ergui-me perante os seus corpos, agarrei os seus membros de uma só vez e chupei-os em simultâneo, unindo-os bem dentro da minha boca.
Enlouquecemos os três.
Adriano desesperado, passados poucos minutos, arrancou o seu falo duro da minha boca e enterrou-se profundamente dentro de mim. Fodia-me cada vez mais depressa fazendo-me gritar. Quim apertava os meus mamilos rijos enquanto eu não parava de o chupar. Mais e mais e mais. A minha boca fazia-o desaparecer completamente, o que o deixava muito feliz.
Sentia-me perto, muito perto do orgasmo quando completamente preenchida na cona e na boca.
Adriano apercebendo-se do meu estado de excitação, puxou-me pelos cabelos com firmeza, afastando-me do membro do Quim. Pediu desculpa ao amigo, olhou-me nos olhos e disse-me: "Vamo-nos vir". De imediato, deu-me com força por trás, como eu tanto gosto e não me canso de repetir. As estocadas eram tão fortes que depressa demarrei o meu orgasmo sobre o seu caralho.
Sem perder a intensidade do acto, retirou-o dentro de mim, fez-me chupá-lo, engoli-lo com apetite, sentindo o seu líquido quente e espesso dentro da minha boca.
Quim que não parava de soltar palavrões no canto da sala dirigiu-se a mim, agarrou o meu corpo, mergulhou-me no sofá e caiu-me em cima enquanto Adriano se preparava para mais.
Senti de novo a volúpia a reacender a minha carne sedenta e suada.
Cavalguei-o desesperadamente sentindo as suas mãos firmes a pressionarem as minhas ancas contra os seus quadris.
A presença do álcool no meu sangue deixava-me solta, perdida entre tanta excitação.
Queria fazê-lo vir-se em golpadas fortes para mais tarde recordar. Queria deixar a minha marca naqueles dois corpos agora só meus.
Desejo. Ânsia, fome de sexo. Fosse o que fosse, era bom!
Dei-lhe o meu melhor ritmo, selvagem, sem emoções à mistura... Quim veio-se com um sorriso nos lábios, satisfeito e molhado de suor.
Adriano que entretanto tinha ficado a observar todo aquele espectáculo erótico, estava de novo teso e cheio de vontade. Aproximou-se de nós, de novo. Apontou o seu membro à entrada do meu ânus e começou a penetrar-me.
Perguntei ao Quim se queria fazer uma pausa, ele negou-se a afastar-se e depressa senti o seu caralho a levantar-se novamente.
Senti dor, entretanto, ao ser rasgada daquela maneira por um mastro tão grosso, mas ao mesmo tempo era bom e fui-me habituando àquela profundidade.
Dei forma ao corpo de modo a permitir que Quim se instalasse de novo na minha cona. É impossível descrever o que senti. Era uma situação por mim esperada há muito tempo. Ser de novo invadida por dois mastros de carne imponentes e incansáveis.
Dois homens totalmente satisfeitos pelo meu corpo. O odor da borracha misturado com o de sexo , o suor que escorria, o leite quente de novo derramado em mim...
Eramos agora três corpos dormentes e entorpecidos mas felizes e saciados.

Terá sido uma fantasia realizada ou algo a repetir?
Não sei!
Apenas fica uma certeza... O ano começou bem!!!

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